Como se lhe ameaçassem a integridade decidiu pela escolta, não que fosse uma situação extrema... sempre arrumava segurança.
Engraçado é defender-se de algo tão bom quanto o que deseja muito e sempre.
Certos entendidos chamaram de "sabotagem", talvez seja o mais adequado... porém não foi uma conclusão de quem aqui escreve, portanto não vale o ruminar.
Escoltada sempre teve poréns para citar, para se convencer e nunca houve tempo maior que míseros minutos para se render. Só o suficiente pra ter medo e correr.
Em um futuro, longe ou imensamente distante, não haverá escolta... sem poréns, sem ferramentas, sem poder desviar o olhar, sem ignorar o querer, não contará com criatividade parar construir barreiras... restará o perigo, a vontade e a rendição.
O perigo é renitente, a vontade é fato, a rendição é assunto do tempo.
E já questionaram: "-Você não percebe a plenitude?"