domingo, 2 de outubro de 2011

Amanhã

Nada como um novo dia, cheio de nada para que se encha de novo... e não sendo mais novo, nada como o seguinte, para que se encha de tudo e seja seguido de mais outro.
E ontem? Sobre ontem eu diria que não há nada como um novo dia, cheio de nada para que se encha de novo...
Ah, se eu soubesse... das horas de espera, dos minutos de frustração, das noites sozinha, das vontades crescentes...
Ah, como se eu não soubesse que os opostos se atraem, que os opostos me atraem, sem vice e versa...
Oh, se eu quisesse o que posso...
... se pudesse o que quero...
Se eu não soubesse que é mais honroso o tentar e tentar e tentar sem conseguir...
... do que o conseguir sem tentar... estaria bem, em boa companhia.